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Transtorno do Espectro Autista

Suas características, peculiaridades e relação com a moda.

Introdução

A inclusão â€‹vai além do físico e simbólico, trata-se de caracterizar, representar e respeitar um grupo de pessoas envolvidas. Mobilizando assim, diversos setores além da saúde e educação, como lazer, trabalho, cultura e a moda. Indo para uma questão empática, democratizando gestos e atitudes.​

Figura 1 - ilustração retirada do blog monitologia http://monitologia.blogspot.com/

O Design de Moda possui um papel fundamental quando se trata de incluir alguém, já que o mesmo desenvolve produtos  que serão consumidos como forma de expressão, e fazem com que o usuário se sinta pertencente a algum lugar ou grupo.

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Tem o poder de influenciar, por meio de sua ergonomia, o modo em que o indivíduo irá se comportar e sentir-se em seu cotidiano, onde a usabilidade de uma peça pode transformar a forma de interação de alguém com o meio que o envolve.

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Figura 2 - ilustração retirada do blog artistic moods https://www.artisticmoods.com/imagine/

Ao se pensar na moda como forma de inclusão, um grupo que se enquadra de forma enfática, devido a suas dificuldades de interação e funcionalidade, é o de deficientes neurológicos, em particular, crianças com Transtorno do Espectro Autista.

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O termo TEA tem em seu significado uma ampla caracterização, e possui diversas singularidades quando se trata das especificações em gostos e sensações que estes indivíduos possuem. Fato que, frequentemente, faz com que estes não possuam uma relação agradável com o vestuário. E embora, existam alguns projetos no mercado da moda para tal público, os mesmos, no entanto, não atendem a todas as suas reais necessidades.

Figura 3 - ilustração de Andrea Stegmaier  https://tugeau2.com/andrea-stegmaier

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